O sonho de ter um filho tem levado muitos casais a procurar tratamentos de fertilização. O procedimento já foi muito caro, mas hoje é cada vez mais acessível. Na ponta da agulha pode estar o início de uma vida: é assim que começam todos os procedimentos de reprodução assistida. No Brasil, o número de casais que procuram clínicas especializadas em Reprodução Assistida (R.A.) vem aumentando consideravelmente a cada ano.
A Reprodução Assistida é um conjunto de técnicas, utilizadas por profissionais especializados, que tem como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. "Muitas vezes essas dificuldades, até mesmo a infertilidade do casal ou de um de seus membros, podem trazer sérios prejuízos ao relacionamento conjugal", afirma Bruno Scheffer, especialista em reprodução humana e presidente do Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida (IBRRA).
As diferentes variantes técnicas do conjunto da RA podem ser reunidas em dois grupos. As primeiras, e mais simples (não invasiva), são chamadas de Inseminação Artificial e a ovulação assistida. A outra opção e de alta complexidade, Fertilização in vitro (fecndação se dá fora do corpo da mulher) e a Injeção Intracitoplasmática de espermátozoídes (ICSI) introdução mecânica, com ajuda de um sistema de micromanipulação, de apenas um espermatozóide no citoplasma de um óvulo.
Outras técnicas complementares da RA são: doação de óvulos, sêmen, embriões, congelamento de material biológico reprodutivo e de embriões; diagnóstico genético pré-implantatório, entre outros.
" A medicina já está muito avançada nessa aréa e alternativas não faltam para quem sonha em ter o primeiro filho"
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